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Inicial Destaques

Procurador diz que Estado não deve mais nada a Educadores; Sinteam desmente

Redação Divulgado por Redação
16/06/2023
na categoria Destaques, Judiciário
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Procurador diz que Estado não deve mais nada a Educadores; Sinteam desmente

Procurador Renan Taketomi de Magalhães e Ana Cristina (Fotos: Divulgação)

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Da Redação |

A Procuradoria Geral do Estado do Amazonas (PGE-AM) pediu à Justiça, nesta quinta-feira (15), durante uma audiência de conciliação, a perda do objeto de uma ação movida contra o Estado, em abril de 2022, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteam).

Na ação, o Sinteam cobra o pagamento da data-base de 2022. Previsto em lei, o reajuste anual deveria ter sido pago no dia 1º de março daquele ano.

Ao se manifestar sobre o caso, nesta quinta-feira, o chefe da Procuradoria do Pessoal Civil da PGE-AM, procurador Renan Taketomi de Magalhães, afirmou que com o envio do projeto de lei ao legislativo, nesta semana, determinando o pagamento de 8% para a categoria, referente à data-base de 2022, a ação não tem mais razão de existir.

“Não havendo mais nenhuma pendência do Estado, não havia mais nenhuma proposta a ser efetivada e nenhuma necessidade de conciliação nesse processo em específico”, ressaltou o Procurador do Estado. “Nós pedimos a perda do objeto da demanda, uma vez que todos os pedidos que foram pleiteados já foram devidamente atendidos pelo Governo do Amazonas”, completou.

Na mesma ação, o Sinteam cobra que o governo cumpra as progressões (promoções) horizontais (tempo de serviço) e verticais (titularidade).

Segundo o sindicato, ao contrário do que alega o governo, as progressões por titularidade não vêm sendo cumpridas na sua integralidade. De acordo com a presidente do Sinteam, Ana Cristina Rodrigues, processos de trabalhadores com especialização, mestrado e doutorado estão parados na Casa Civil. E, quando são cumpridos, o Estado não paga o valor retroativo.

“A secretária executiva da Seduc, Rosana Aparecida Freire Nunes, admitiu, na audiência, o descumprimento das progressões funcionais e disse que o Governo cumpre somente o que é possível, dentro do limite fiscal”, informou o sindicato em nota após a reunião de conciliação.

Sobre a progressão por tempo de serviço, Ana Cristina disse que o problema é mais grave. Isso porque, segundo ela, há trabalhadores que não evoluem na carreira desde 2018. Estariam nessa condição os servidores administrativos.

O Sinteam informou na reunião que a data-base da Seduc é todo dia 1º de março de cada ano, conforme determina o artigo 39 da Lei Nº 3951 de 04/11/2013.

Para definir o valor do reajuste, utiliza-se indicadores como o IPCA ou INPC. Em 2022, ressalta o Sinteam, o IPCA foi de 10,54%. No entanto, o projeto em votação na ALE-AM determina o pagamento de 8% de reajuste para o período de 2022.

“Não chega nem à inflação”, disse a presidente do Sinteam.

O sindicato também alega que o projeto em tramitação prevê pagamento retroativo a março de 2023, e não a março de 2022, que é o ano da data-base atrasada.

Diante da falta de acordo entre as partes, a ação seguirá tramitando na Justiça.

Há previsão de uma nova reunião na próxima semana.

A audiência foi conduzida pelo juiz Paulo Feitoza, 4ª Vara da Fazenda Pública do Amazonas.

Assuntos: data-baseGoverno do AmazonasGrevePGEprofessoresSinteam
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