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Inicial Judiciário

Dois vereadores de Iranduba são presos em operação do Gaeco

Redação Divulgado por Redação
08/08/2019
na categoria Judiciário, Legislativo
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Dois vereadores de Iranduba são presos em operação do Gaeco

Foto: Reprodução

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MANAUS – Os vereadores Kelison Dieb (MDB) e Jakson Pinheiro (PMN), da Câmara Municipal de Iranduba, foram presos na manhã desta quinta-feira (8), durante a operação Avaritia, do MP-AM (Ministério Público Estadual). Os parlamentares, segundo o MP-AM, cobravam propina para aprovar projetos de lei.

Durante as prisões, Kelison foi flagrado com arma de fogo de fabricação caseira e Jakson tentou, segundo o MP-AM, destruir provas, ao jogar o celular pessoal no vaso sanitário.

Foto: Divulgação/MP-AM
Foto: Divulgação/MP-AM

Além dos dois mandados de prisão, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MP-AM, responsável pela operação, cumpriu 15 mandados de busca e apreensão, e 15 de busca pessoal nas cidades de Manaus e Iranduba.

Segundo o promotor de Justiça, Cláudio Tanajura, responsável pela operação, desde o início dos mandatos como vereadores, Kelison e Jakson cobravam propina para aprovar projetos de lei. Por mês, de acordo com promotor, os vereadores conseguiam lucrar de R$ 50 a R$ 80 mil, cada.

Promotor de Justiça, Cláudio Tanajura (Foto: Divulgação/MP-AM

O caso começou a ser investigado em dezembro de 2018, a partir de denúncias da população.

“Se pagavam valores de R$ 2 a R$ 5 mil conforme eram órgãos públicos ou pessoas da população. Projetos de qualquer natureza precisavam ser pagos, eles não discriminavam, não pensavam no interesse da sociedade, o que eles buscavam era: “Há pagamento de propina? Vamos aprovar”. Essa era a regra da Câmara Municipal de Iranduba. Embora o valor não pareça alto, esses valores eram exigidos de pessoas simples, de pessoas do povo, de órgãos públicos que não tinham capacidade de pagamento”, disse o promotor.

Existem outras “laranjas podres”, diz promotor

Conforme o promotor de Justiça, Cláudio Tanajura, há mais vereadores envolvidos no esquema. “Não somente eles são as laranjas podres. Há diversos outros vereadores envolvidos, porém, o objetivo do MP-AM não é buscar antecipação de pena. A prisão tem um objetivo próprio, que é evitar a contaminação de outras provas. Esses dois vereadores eles iriam criar obstáculos para o prosseguimento das investigações”, declarou o promotor.

Ainda não foi dessa vez, segundo o promotor Cláudio Tanajura, que a corrupção foi “extirpada” do poder legislativo de Iranduba.

“Não foi ainda dessa vez que conseguimos extirpar a corrupção de Iranduba, há a necessidade de novos trabalhos. Durante as investigações, encontramos inclusive comentários na internet, de empresários sendo achincalhados, eram os próprios órgãos públicos dando declarações que quando iam procurar a Câmara Municipal de Vereadores eram assaltados publicamente, no sentido de ser exigido deles pagamento de propina para aprovação de projetos de interesse da sociedade”, disse.

Assuntos: AmazonasGaecoIrandubapropinavereadores
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