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Inicial Judiciário

OAB recomenda afastamento de Moro e Dallagnol

Redação Divulgado por Redação
10/06/2019
na categoria Judiciário, Presidência
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Moro diz que refletirá sobre convite para compor equipe de Bolsonaro

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

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MANAUS – O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) recomendou, em nota, o afastamento do ex-juiz e agora ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, Sérgio Moro e dos procuradores que atuam na Lava Jato, citados nas reportagens do site The Intercept.

O site The Intercept publicou neste domingo (9) uma série de matérias com base em conversas em aplicativos de mensagens indicando que os procuradores da Lava Jato, assim como Moro, não atuavam de maneira apartidária e imparcial como sempre defendem veementemente.

Em reunião nesta segunda-feira (10), o Conselho Federal da OAB afirmou que é necessário prudência, mas que não se pode desconsiderar a gravidade dos fatos.

“Não se pode desconsiderar, contudo, a gravidade dos fatos, o que demanda investigação plena, imparcial e isenta, na medida em que estes envolvem membros do Ministério Público Federal, ex-membro do Poder Judiciário e a possível relação de promiscuidade na condução de ações penais no âmbito da operação lava-jato. Este quadro recomenda que os envolvidos peçam afastamento dos cargos públicos que ocupam, especialmente para que as investigações corram sem qualquer suspeita”, diz trecho da nota.

Abaixo, veja a nota da OAB:

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Colégio de Presidentes de Seccionais, por deliberação unânime, manifestam perplexidade e preocupação com os fatos recentemente noticiados pela mídia, envolvendo procuradores da república e um ex-magistrado, tanto pelo fato de autoridades públicas supostamente terem sido “hackeadas”, com grave risco à segurança institucional, quanto pelo conteúdo das conversas veiculadas, que ameaçam caros alicerces do Estado Democrático de Direito.

É preciso, antes de tudo, prudência. A íntegra dos documentos deve ser analisada para que, somente após o devido processo legal – com todo o plexo de direitos fundamentais que lhe é inerente –, seja formado juízo definitivo de valor.

Não se pode desconsiderar, contudo, a gravidade dos fatos, o que demanda investigação plena, imparcial e isenta, na medida em que estes envolvem membros do Ministério Público Federal, ex-membro do Poder Judiciário e a possível relação de promiscuidade na condução de ações penais no âmbito da operação lava-jato. Este quadro recomenda que os envolvidos peçam afastamento dos cargos públicos que ocupam, especialmente para que as investigações corram sem qualquer suspeita.

A independência e imparcialidade do Poder Judiciário sempre foram valores defendidos e perseguidos por esta instituição, que, de igual modo, zela pela liberdade de imprensa e sua prerrogativa Constitucional de sigilo da fonte, tudo como forma de garantir a solidez dos pilares democráticos da República.

A Ordem dos Advogados do Brasil, que tem em seu histórico a defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado Democrático e do regular funcionamento das instituições, não se furtará em tomar todas as medidas cabíveis para o regular esclarecimento dos fatos, especialmente junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), Procuradoria-Geral da República (PGR), Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reafirmando, por fim, sua confiança nas instituições públicas.

Assuntos: advogadosBrasilbrazilLava JatoOABSergio MoroThe Intercept
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